Klabin na mídia
02/01/2023
Sustentabilidade
Klabin tem nota máxima no ranking ESG do CDP | Café com ESG, 02/01
Klabin tem nota máxima no ranking ESG do CDP | Café com ESG, 02/01
Klabin é nota máxima no ranking 2022 de práticas sustentáveis da ONG CDP; Banco Central de Taiwan incorpora os riscos da mudança climática; Nova lei ESG na Alemanha
Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Principais tópicos do dia
O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território levemente negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,5% e -0,1%, respectivamente. Na última semana do ano, ambos os índices fecharam de lado: IBOV +0,03% e -ISE -0,3%.
• No Brasil, a Klabin é a única brasileira entre as 12 seletas empresas do mundo com nota máxima no ranking 2022 de práticas sustentáveis da ONG CDP (Carbon Disclosure Project) – a lista, feita a partir da análise de cerca de 18,5 mil empresas, leva em conta a atuação das companhias relacionada a três critérios: mudança climática, segurança hídrica e floresta.
• No internacional, (i) Banco Central de Taiwan disse na sexta-feira que começará a incorporar os riscos da mudança climática em sua modelagem e previsões de inflação e crescimento econômico e adaptará a política monetária para promover o desenvolvimento sustentável – Taiwan disse no ano passado que pretendia alcançar emissões líquidas zero até 2050 e o governo prometeu gastar US$ 29 bilhões até 2030 para esse fim; (ii) na Alemanha, uma nova lei ESG que entrará em vigor em 1º de janeiro implica que as empresas alemãs enfrentarão multas de até 2% de seu faturamento global se não construírem um inventário ESG completo de suas cadeias de suprimentos e tomarem medidas para evitar abusos dos direitos humanos ou degradação ambiental dentro delas – tais padrões alemães devem ser cumpridos por todas as empresas do Reino Unido que fornecem empresas alemãs, ou os contratos podem ser perdidos.
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Saiba qual empresa brasileira tem nota máxima em ranking de práticas ESG
A companhia Klabin é a única brasileira entre as 12 seletas empresas do mundo com nota máxima no ranking 2022 de práticas sustentáveis da ONG CDP (Carbon Disclosure Project). A lista, feita a partir da análise de cerca de 18,5 mil empresas, leva em conta a atuação das companhias relacionada a três critérios: mudança climática, segurança hídrica e floresta. Diretora-executiva do CDP, Rebeca Lima explica que não é fácil atingir o triplo ‘A’, já que as organizações precisam ser convidadas por um investidor a reportarem informações nos temas segurança climática, segurança hídrica e florestas, sendo transparente em todos eles e demonstrar as práticas em liderança em todas estas categorias avaliadas pelo CDP. “Todos os anos, o CDP sobe a barra, por isso temos de celebrar não só que novas empresas aderiram e conseguiram alcançar o nível de nota A, mas também aquelas que se mantiveram nesse patamar. Isso quer dizer que se manteve atualizada com o que significa liderança, nesse período”, disse Lima em entrevista para o jornal O Globo.”
Fonte: Exame, 02/01/2023
OEC recebe prêmio de governança corporativa
“A OEC – Engenharia e Construção recebeu no último dia 13, em cerimônia realizada no Ministério da Infraestrutura, em Brasília, o Selo Fomento Infra+ Integridade. A iniciativa do Executivo Federal premia empresas do setor de infraestrutura que adotam boas práticas em governança corporativa, bem como desenvolvem e incentivam o comportamento ético, ações de transparência e prevenção à fraude e à corrupção. Para a obtenção do Selo, a OEC passou por uma análise técnica criteriosa das iniciativas adotadas no âmbito interno da empresa a partir de evidências, documentos, cases de experiência e certidões, num processo que teve duração de aproximadamente cinco meses. Na avaliação de Rafael Gomes, diretor de Gestão de Riscos e Integridade da Novonor e da OEC, a conquista do Selo Infra+ Integridade agrega mais credibilidade à marca OEC perante o mercado e confirma o compromisso da companhia em transformar o setor de infraestrutura, priorizando a transparência e a ética nos negócios e nas relações com todos os stakeholders.”
Fonte: Exame, 29/12/2022
O que esperar da agenda ESG em 2023, segundo o CEO do Pacto Global da ONU
“Em 2022, pelo terceiro ano consecutivo, o Brasil foi o país que mais levou empresas para o Pacto Global da ONU, o movimento das Nações Unidas que busca engajar os líderes para que alinhem seus negócios às melhores práticas socioambientais. Para Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU Brasil, o saldo do ano é positivo em relação ao ESG – apesar dos desafios importantes que ainda precisam ser endereçados pelo setor privado. “A adesão ao Pacto Global mostra que as empresas estão buscando esse tema. O setor privado brasileiro tem se engajado mais”, avalia o CEO, em entrevista ao podcast NegNews. No mundo, a rede conta com mais de 16 mil organizações. No Brasil, o ano deve encerrar com cerca de 1.800 empresas que adotaram algum dos compromissos do Pacto, ligados aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU. Globalmente, a avaliação de Pereira é que, apesar das dificuldades, houve um amadurecimento do debate sobre sustentabilidade e o ESG. “Eu vejo um amadurecimento do tema”, diz o CEO. “Apesar do movimento anti-cíclico da economia, apesar da guerra, apesar da pandemia, o tema não foi abalado. Está cada vez mais forte”.”
Fonte: Época Negócios, 29/12/2022
Greenwashing: entenda o que é e como identificar a prática
“Com a popularização das práticas de ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG), aumentou o número de empresas que tentam adequar seus processos para torná-los ambientalmente sustentáveis. Existe pressão popular não só para que as empresas preservem o planeta, mas também para servirem de exemplo para outras instituições. Segundo pesquisa global divulgada ano passado pelas empresas Dentsu International e a Microsoft Advertising, 91% das pessoas querem que as marcas demonstrem explicitamente que estão fazendo escolhas positivas sobre o meio ambiente. Além disso, 59% dos consumidores em todo o mundo pretendem começar a boicotar marcas que não agem contra as mudanças climáticas. Para fazer a pesquisa participaram mais de 24.000 pessoas de 19 países e os principais resultados estão resumidos no relatório “The Rise of Sustainable Media”.”
Fonte: Valor Econômico, 30/12/2022
3 perguntas de ESG para Marcelo Lyra, da Acelen
“Assumimos a Refinaria de Mataripe em dezembro de 2021, mesma data em que a Acelen foi criada e, desde então, ESG está no centro das nossas decisões estratégicas. Esta é uma das bases do nosso negócio, que contempla ainda a busca constante por eficiência operacional. Para definir nossa estratégia ESG, ouvimos os nossos principais stakeholders internos e externos e construímos a nossa matriz de materialidade e as metas corporativas. Nossos pilares em ESG consistem em pessoas e impacto socioeconômico, integridade ambiental e mudanças climáticas, e ainda robustas práticas de compliance e atuação ética. Além das nossas iniciativas direcionadas para ESG, os investimentos em produção, comercialização e recursos humanos reverberam em diversas esferas, sempre com o propósito de incentivar o desenvolvimento coletivo e gerar oportunidades. Hoje, a Refinaria de Mataripe representa 10% do PIB da Bahia e 17% do ICMS do estado.”
Fonte: Exame, 29/12/2022
Quem cuida bem do ESG amplia as oportunidades de comércio exterior
“O Programa Operador Econômico Autorizado (OEA), da Receita Federal do Brasil (RFB), é uma norma altamente vantajosa para os agentes que operam na movimentação internacional de mercadorias. A adesão a este benefício depende de certificação concedida por autoridades aduaneiras mediante análise dos requisitos e critérios de admissibilidade. A concessão da certificação ao Programa OEA faz com que a importação ou a exportação possam ocorrer com muito mais celeridade (pois este implica em uma considerável redução do tempo de permanência da carga sob o controle físico das autoridades aduaneiras) e previsibilidade (justamente por haver uma redução do risco de questionamentos), resultando em menores custos para o importador ou exportador. Segundo dados da Receita Federal do Brasil, em média, enquanto uma empresa certificada OEA leva aproximadamente duas horas para desembaraçar mercadoria nos modais marítimo, aéreo e rodoviário, empresas não certificadas no Programa OEA, levam 49hs, 36hs, e 15hs, respectivamente, tornando seus custos com importações mais elevados.”
Fonte: Época Negócios, 29/12/2022
Práticas ESG, o grande desafio da mineração em 2023
“Práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) serão os principais desafios da mineração no mundo em 2023, segundo um estudo da consultoria EY. “A boa governança sempre será uma tendência importante, mas não se trata de um mero exercício de ‘assinalar itens’”, afirmou um executivo sênior do setor no estudo. “As empresas de mineração precisam ter uma visão holística com uma abordagem ESG para ganhar a confiança dos investidores e da comunidade”, indica o estudo da EY. As mineradoras chilenas têm suas próprias dificuldades nesse sentido, já que duas grandes empresas, a mineradora de cobre Los Pelambres e a principal produtora de lítio do país, a SQM, enfrentaram protestos por problemas ambientais e uma disputa trabalhista nos últimos dias. Essas dificuldades surgiram apesar de Los Pelambres ter recebido a acreditação da The Copper Mark por sua gestão responsável de mineração e da SQM ter sido destacada este ano como uma das melhores empresas em termos de sustentabilidade pelo Dow Jones Sustainability MILA Pacific Alliance Index.”
Fonte: BnAmericanas, 30/12/2022
Taiwan c.bank incorporará riscos de mudança climática em previsões
“O banco central de Taiwan disse na sexta-feira que começará a incorporar os riscos da mudança climática em sua modelagem e previsões de inflação e crescimento econômico e adaptará a política monetária para promover o desenvolvimento sustentável. Taiwan disse no ano passado que pretendia alcançar emissões líquidas zero até 2050 e o governo prometeu gastar T$ 900 bilhões (US$ 29 bilhões) até 2030 para esse fim. O banco central, num comunicado sobre as alterações climáticas, apontou para o risco de eventos de “cisnes verdes”, referindo-se a uma inesperada catástrofe ambiental ligada ao aquecimento global e à poluição que desencadearia uma crise financeira. Outros bancos centrais ao redor do mundo já incorporaram o aquecimento global em seu planejamento, e Taiwan seguirá o exemplo, acrescentou o banco central. O banco disse que iria “incorporar fatores climáticos em modelos de previsão e analisar seu impacto nas previsões, como preços e crescimento do PIB”.”
Fonte: Reuters, 30/12/2022
A legislação ESG na cadeia de suprimentos alemã terá impacto global a partir de 1º de janeiro
“Os padrões alemães devem ser cumpridos por todas as empresas do Reino Unido que fornecem empresas alemãs, ou os contratos podem ser perdidos. Uma nova lei ESG alemã que entrará em vigor em 1º de janeiro terá grandes consequências para as empresas no Reino Unido e em todo o mundo, diz INVERTO, consultoria internacional de compras e gerenciamento da cadeia de suprimentos. A nova lei significa que as empresas alemãs enfrentarão multas de até 2% de seu faturamento global se não construírem um inventário ESG completo de suas cadeias de suprimentos e tomarem medidas para evitar abusos dos direitos humanos ou degradação ambiental dentro delas. As empresas alemãs que não cumprirem a nova lei também correm o risco de serem excluídas dos contratos públicos alemães por até três anos. Thibault Lecat, diretor administrativo da INVERTO no Reino Unido, diz: “A Alemanha está indo mais longe e mais rápido em ESG do que muitos outros países.”
Fonte: Business Manchester, 02/01/2023
Padrões de relatórios ESG da UE avançam enquanto as regras globais ficam para trás
“As empresas multinacionais enfrentarão um fardo crescente de relatórios de sustentabilidade nos próximos anos, principalmente devido aos novos padrões europeus, e não às regras apoiadas pela ONU anunciadas com grande alarde há um ano. “Identificamos cerca de 1.000 pontos de dados que as empresas precisarão relatar”, disse Patrick de Cambourg, presidente do Conselho de Relatórios de Sustentabilidade do EFRAG, em entrevista. O European Financial Reporting Advisory Group elaborou regras abrangentes de relatórios que cobrem todos os aspectos das questões ambientais, sociais e de governança, que serão obrigatórias para grandes empresas europeias a partir do ano financeiro de 2024. Os padrões foram enviados à Comissão Europeia para aprovação, disse De Cambourg. Espera-se que estejam finalizados em meados de 2023.”
Fonte: Bloomberg Tax, 30/12/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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