10/06/2022

Desenvolvimento local e Projetos Sociais

Comunidade de Paranaguá valida iniciativas da Klabin em prol da festa de Nossa Senhora do Rocio

 

A Klabin realizou, na quarta-feira, dia 8 de junho, em Paranaguá, uma reunião ampliada com as lideranças regionais, devotos e comunidades caiçaras que possuem relação direta com a Festa de Nossa Senhora do Rocio.

O objetivo foi apresentar o trabalho de pesquisa sobre a manifestação cultural e devocional, bem como as ações propostas para mitigar os possíveis impactos que poderão ser causados à festa pela implementação do empreendimento Terminal Portuário da Klabin, PAR-01, que está em construção.

Todas as propostas tiveram a anuência dos detentores e das instituições envolvidas na organização e realização da Festa de Nossa Senhora do Rocio que estiveram presentes na reunião e estão registradas no Relatório de Avaliação de Impacto ao Patrimônio Imaterial (Raipi), a ser apresentado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como condicionante do processo de licença ambiental do Terminal Portuário.

As medidas estabelecidas abrangem os eixos urbanístico, patrimonial, devocional, socioambiental, cultural e educacional. Entre as ações propostas e validadas pelos participantes da reunião, estão estudos para planejamento e revitalização urbanística da Praça do Santuário e do trapiche, e a realização de inventário das festas de fé regionais e de um livro para apoiar o processo de registro, em andamento, do bem imaterial da Festa de Nossa Senhora do Rocio. Além disso, foram aprovadas propostas de apoio à estruturação da celebração de uma Missa Caiçara, a iniciativas voltadas a ações educacionais, culturais e ambientais, e ao fomento das práticas de Luteria Caiçara para fabricação de instrumentos musicais. Também haverá ações para capacitação de instituições na elaboração e gestão de projetos socioculturais, possibilitando a diversas iniciativas da região acessar verbas disponibilizadas pela Klabin e por vários editais públicos e privados.

“A apresentação e validação das diversas ações sugeridas são um passo fundamental para o licenciamento de nosso terminal e mais uma prova prática de nossa relação de transparência e confiança com a comunidade local, especialmente os devotos, caiçaras e demais públicos envolvidos com essa manifestação tão importante que é a Festa de Nossa Senhora do Rocio”, afirma Sandro Ávila, diretor de Planejamento e Operações Logísticas da Klabin.

O gerente de relações com a comunidade e responsabilidade social da Klabin, Uilson Paiva, comentou sobre a aprovação do relatório. “Este é um momento muito importante do ritual de licenciamento do nosso empreendimento. Dentro do licenciamento, em um determinado momento, surge a necessidade do Iphan se manifestar e a partir desse olhar sobre esse patrimônio imaterial que é a festa. Então nós fizemos todo esse estudo para saber e entender como a Klabin e a construção do seu terminal impactaria numa festa, e se impactaria o que a gente poderia fazer para diminuir esse impacto. Esse foi objetivo hoje, depois de mais de um ano de estudo, mostrar para comunidade os resultados e obter da comunidade essa aceitação, e o que foi o que a gente acabou fazendo agora. O nosso maior objetivo era esse, sair daqui com a população esclarecida sobre o empreendimento, sobre o impacto numa festa tão importante, como é a festa da Nossa Senhora do Rocio e que a população nos desse esta validação para seguirmos com as medidas apresentadas”, externa Uilson Paiva.

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Fundada em 1899, possui 22 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,2 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.

Somente no Paraná, gera mais de 11 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da Companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais. A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. A área florestal da Companhia no estado compreende o total de 433 mil hectares, sendo 176 mil de mata nativa. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para o Semeando Educação, “Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Programa de Resíduos Sólidos, Programa Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.

A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Índice Mundial e Índice Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

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