Press Release
10/11/2021
Institucional
Klabin debate, na COP-26, a importância do setor florestal na bioeconomia e o futuro da Amazônia, e por que metas baseadas na ciência são importantes
Cristiano Teixeira, diretor-geral da Companhia, e Francisco Razzolini, Diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos participam, ao vivo de Glasgow, de importantes debates relacionados às mudanças climáticas
Glasgow, 10 de novembro de 2021 – Nesta segunda semana da COP-26, a Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas, a Klabin – maior produtora e exportadora de papel para embalagens e embalagens de papel do Brasil – segue participando de debates relevantes em torno de questões relacionadas às mudanças climáticas. O diretor-geral da Companhia, Cristiano Teixeira, participou do painel “O setor de base florestal e o seu papel na bioeconomia”, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente. Conforme explicou o executivo - eleito recentemente como Biopersonalidade do Ano, no Fórum Mundial de Bioeconomia -, o principal motivo de se ter tantos debates positivos em Glasgow, na Escócia, sede da COP-26, é contribuir com o clima e buscar soluções para o aquecimento global.
“O setor de florestas plantadas, responsável por uma extensa área de florestas conservadas, pode ajudar o Brasil estocando carbono, ou seja, ajudando a capturar mais gases de efeito estufa na atmosfera. Ele também é responsável pela manutenção da biodiversidade, incentivo da economia circular e respeito social com as comunidades, gerando emprego e renda”, disse.
O executivo também esteve no painel “O futuro da Amazônia: conciliando produção agropecuária e conservação da floresta”, promovido pela Coalizão Brasil – Clima, Florestas e Agricultura e pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). Teixeira reforçou que é hora de começar a tirar os projetos do papel e cumprir os compromissos assumidos, principalmente no sentido da preservação ambiental. “Sei o quanto a Amazônia é importante, mas ainda é um tema que está constrangendo o Brasil na questão do desmatamento ilegal. Todo cidadão brasileiro deveria entender isso e a importância da preservação. Nenhuma árvore nativa deveria ser desmatada”, concluiu.
Metas baseadas na ciência
O diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos da Klabin, Francisco Razzolini, esteve no painel “Metas Baseadas na Ciência e Indústria”, realizado pela Iniciativa Empresarial para o Clima (IEC), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e Rede C40, mostrando o case de sucesso da Companhia ao estabelecer metas científicas.
De acordo com o executivo, a sustentabilidade faz parte da história da Klabin e foi um movimento que ficou bem latente nos últimos anos, principalmente pelo chamado dos consumidores. “Começamos a trabalhar a questão do carbono em 2003, quando realizamos nosso primeiro inventário de emissões, fazendo com que tivéssemos um histórico bastante rico de informações. Desde então, temos atuado para reduzir de forma constante as nossas emissões, investindo e incorporando novas tecnologias que nos permitam ampliar nossa matriz energética de fonte renovável. Hoje, 90% da energia que utilizamos é de base renovável e até 2024, chegaremos a 92%. Esperamos que o Artigo 6 do Acordo de Paris seja validado para continuarmos nesse processo de evolução em sustentabilidade”, comentou Razzolini.
A Klabin teve aprovadas pela Science Based Targets initiative (SBTi) suas metas de redução de emissão de gases de efeito estufa. O compromisso prevê que a empresa reduza duas emissões de GEE (escopos 1 e 2) por tonelada de celulose, papéis e embalagens em 25% até 2025, e em 49% até 2035, tendo 2019 como ano-base. Ao longo dos últimos 16 anos, a empresa reduziu em 64% suas emissões específicas de CO2 equivalente.
Sobre a Klabin na COP-26
Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e embalagens de papel do Brasil, a Klabin é a única empresa latino-americana a participar do COP-26 Business Leaders, grupo liderado pelo presidente do evento, Alok Sharma, responsável por difundir e engajar empresas de todo o mundo no combate às mudanças climáticas. Durante a COP-26, o diretor-geral, Cristiano Teixeira, e o diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos, Francisco Razzolini, representam a Companhia em discussões e encontros.
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