Klabin na mídia
23/03/2022
Sustentabilidade
No Dia Mundial da Água, Klabin reforça importância do Manejo Florestal Hidrossolidário e comemora avanços no uso de água em suas unidades
Em 2021, avançamos no uso eficiente da água, a Companhia reutilizou mais de 42 milhões de litros de água pluvial na Unidade Puma, enquanto Unidade Monte Alegre reduziu em 11% o uso de água nos últimos 5 anos
No Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e embalagens de papéis do Brasil, reforça seu compromisso com a implementação de iniciativas que conservam este recurso, essencial para a manutenção da vida no planeta. A Companhia destaca seu pioneirismo no uso do Manejo Florestal Hidrossolidário, uma estratégia baseada no equilíbrio entre a produção florestal e a disponibilidade de água, incluindo comunidades vizinhas, pequenas propriedades rurais, além de processos ecológicos, evitando assim impacto significativo em microbacias.
O cuidado com a conservação da água é algo que a Klabin realiza há muito tempo, mais notadamente desde a década de 80 ao medir diariamente 100% das captações do recurso, a fim de garantir a sua disponibilidade. Desde então, reduziu mais de 60% do uso específico de água da Unidade Monte Alegre, no Paraná. Além disso, de 2017 a 2021, a unidade também diminuiu em 11% o uso de água local. Comparando o ano de 2021 com o ano de 2017, a Unidade economizou mais de 4 milhões de metros cúbicos.
Outro bom exemplo está na Unidade Puma, também em território paranaense, com uma queda de quase 10% no uso específico de água entre 2018 e 2020, quando a empresa lançou sua Agenda Klabin 2030, com a definição dos Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável, os KODS. Na Unidade Puma, inclusive, foram reutilizados 42,2 milhões de litros de água provenientes da coleta e reaproveitamento de água de chuva. Já no Projeto Puma II, que consiste em uma expansão com duas novas máquinas de papel, se destaca a tecnologia utilizada na primeira delas: a MP27, que iniciou sua operação em agosto de 2021, utiliza menos energia e requer menor reposição de água no circuito, fazendo dela um equipamento mais sustentável. Além disso, o volume de água e efluente da máquina também são muito mais baixos, outra vantagem sustentável do novo equipamento.
A unidade de Lages, em Santa Catarina, também reaproveita a água de chuva; e a Unidade de Angatuba, em São Paulo, trabalha em um projeto com o mesmo fim. Dessa forma, em 2020 (último dado público disponível) o volume de água recirculada e reaproveitada na Klabin representou cerca de 2,2 vezes o volume de água bruta captada. Além dessas iniciativas, a Klabin se tornou a primeira empresa brasileira a conquistar simultaneamente três certificações FSC®: Conservação de Biodiversidade (ES1), Sequestro e Armazenamento de Carbono (ES2) e Serviços em Bacias Hidrográficas (ES3). O reconhecimento foi confirmado após auditoria realizada pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) na Fazenda das Nascentes, localizada na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Complexo Serra da Farofa, em Santa Catarina.
A Companhia possui três metas inseridas nos KODS, até 2030 e relacionadas ao tema: 100% das localidades onde atua com iniciativas para o aumento da segurança hídrica territorial (52% já alcançada); 100% de operações florestais sob gestão própria com manejo hidrossolidário (79,7% já alcançada) e redução de 20% no consumo específico de água industrial (18% da meta alcançada).”.
“A água é um recurso fundamental para a Klabin e não é possível produzir celulose e papel sem ela, portanto é preciso cuidar muito bem do recurso. Para isso, acreditamos e investimos na inovação, pesquisas e novas tecnologias, pois é por meio dessas ações que conseguiremos cada vez mais implementar a sustentabilidade em nossos processos, preservando o meio ambiente e bem-estar das comunidades onde estamos inseridos”, afirma Júlio Nogueira, gerente de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Klabin.
Além dos resultados expressivos, a Klabin foi primeira empresa da América Latina a ter alcançado, em 2021 a categoria “Triple A” do CDP (Carbon Disclosure Project), classificada no patamar “A” para os programas de mudanças climáticas, segurança hídrica e gestão das florestas.