Klabin na mídia
10/02/2022
Unidades de Negócios
Klabin celebra recordes e investe em ampliação de fábrica no Ceará
Se 2020 foi ano de prejuízo para a Klabin, 2021 foi de resultados recordes. Além de conseguir reverter a perda de R$ 2,38 bilhões registrada no ano passado e lucrar R$ 3,4 bilhões, a empresa viu a receita líquida e o resultado operacional alcançarem níveis nunca antes vistos.
No caso da receita líquida, o crescimento foi de 38% em relação ao do ano passado, o que fez com que ela chegasse a R$ 16,48 bilhões. O resultado operacional, por sua vez, foi de R$ 6,88 bilhões, um aumento de 40%.
Conforme a empresa, os resultados decorrem de uma combinação entre fatores internos - flexibilidade comercial, portfólio diversificado e desempenho operacional - e externos - a alta demanda nos mercados internos e externos pelo produtos da Klabin, que é a maior produtora e exportadora brasileira de papéis e embalagens. A companhia destacou ainda o crescimento consistente em todas as linhas de negócio.
Para 2022, a expectativa é que a produção e as vendas aumentem ainda mais, já que a primeira máquina do projeto Puma II, que está em funcionamento desde o fim de agosto, deve atingir sua operação integral.
Companhia vai investir R$ 188 milhões em fábrica no Ceará
Pensando no crescimento futuro da empresa, a companhia anunciou que vai investir R$ 188 milhões na ampliação da Unidade Horizonte, localizada na região metropolitana de Fortaleza, no Ceará. Ali é produzido papelão ondulado que atende o crescente mercado de frutas da Região Nordeste, além do segmento de legumes e verduras e do setor industrial.
O objetivo é quintuplicar a capacidade de produção da unidade, que hoje é de 20 mil toneladas de papelão ondulado por ano, chegando a 100 mil toneladas anuais. O projeto inclui a aquisição de onduladeira e impressora, assim como a transferência de duas impressoras da Unidade de Goiana (PE). A previsão é de que a unidade esteja em plena operação em 2023.
Em dezembro, a Klabin já havia anunciado que deve investir em torno de R$ 4,7 bilhões em 2022. Quase 60% deste montante será destinado à finalização da megafábrica Puma II, que deve estar operando integralmente a partir de 2023. O restante será dividido entre os ativos florestais e a continuidade operacional.