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Produzimos papéis e cartões a partir de celulose própria de fibra curta e longa, o que nos permite a obtenção de produtos e embalagens finais com excelente performance, estrutura, maquinabilidade e printabilidade, atendendo a padrões mundiais de qualidade e superando as expectativas de nossos clientes.

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Papel: um produto indispensável no nosso dia a dia I Bloco de Texto

Papel: um produto indispensável no nosso dia a dia

Os produtos de papel fazem parte do cotidiano de milhões de pessoas ao redor do mundo. Além do tradicional papel para anotações, ele está cada vez mais presente em diferentes tipos de embalagens, sendo um excelente substituto para materiais de origem não renovável, e por isso tem ganhado ainda mais importância.

Qual é a importância do papel? I Bloco de Texto

Qual é a importância do papel?

Os produtos de papel trazem praticidade e rapidez a vários aspectos do dia a dia, como os momentos de higiene pessoal. Além disso, o papel é indispensável na produção de diversos tipos de embalagens muito úteis no nosso cotidiano. A partir de uma matéria-prima inteiramente renovável – a celulose – o papel é ainda um grande aliado na construção de um futuro mais sustentável. O papel é um produto reciclável e um importante elemento na cadeia da economia circular, sendo que muitos tipos de papéis são ainda biodegradáveis. 

Surgimento do papel I Bloco de Texto

Surgimento do papel

Na antiguidade, antes da existência do papel, as informações e ideias eram registradas em materiais mais rígidos, como o papiro e o pergaminho. 

 

Os livros como são conhecidos hoje, com páginas unidas por uma espinha, não existiam. Os materiais escritos ficavam organizados em faixas (no caso do papiro) ou enrolados em formato de tubo (quando era pergaminho). 

 

Em meados de 105 d.C, o chinês Cai Lun mudou o rumo da história enquanto fazia experimentos que aliavam telas de pano e fibras maceradas. Foi durante esses testes que ele descobriu um material mais prático e maleável do que os suportes então existentes: o papel.¹

 

Durante cerca de 600 anos, somente os chineses tiveram acesso às facilidades da escrita em papel. Ao longo do tempo, se popularizou e viabilizou o registro e a circulação de ideais que transformaram nações, a criação da imprensa, a comunicação via carta e mais uma infinidade de processos importantíssimos.

 

Ao longo do tempo, a versatilidade do papel encontrou outras utilidades e deu origem a itens indispensáveis no nosso dia a dia, como caixas de transporte, embalagens de alimentos, sacos e sacolas, entre outros.

Como é feito o papel? I Bloco de Texto

Como é feito o papel?

A produção do papel começa na floresta. Afinal, é nela que encontramos a madeira, de onde se extrai a grande protagonista desse processo: a celulose. As formas de fabricação podem variar, dependendo do tipo de papel, mas em linhas gerais passam pelas seguintes etapas: 


Toda a produção de celulose e papel no Brasil vem de florestas de pínus e eucalipto, plantadas exclusivamente para este fim.  Após a colheita, os troncos das árvores são descascados e picados em cavacos (lascas), que vão para um digestor. Galhos e cascas também são aproveitados e viram biomassa, uma importante fonte de energia limpa para o processo produtivo. O cavaco é cozido junto com água e alguns agentes químicos, dando origem à polpa celulósica.

 

Em seguida, a polpa vai para a lavagem, processo onde são retiradas as impurezas. A “massa” que sai do processo de polpação segue para a máquina de papel, onde vai virar uma camada bem fina estendida sobre uma grande esteira de feltro, em uma parte da máquina chamada mesa plana. A esteira faz com que essa folha gigantesca passe por partes da máquina que removem o excesso de umidade e compactam o material, chamado de prensas, e na sequência entra  na secaria da máquina. Depois disso vêm algumas etapas especiais, de acordo com a característica de cada tipo de papel.  A partir daqui, o papel já está quase pronto. Ele é enrolado em grandes bobinas, que podem seguir direto aos clientes ou podem ser destinadas para corte e embalagem.

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Conheça as etapas do funcionamento de uma máquina de papel:

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Quais são os tipos de papel? I Bloco de texto

Quais são os tipos de papel?

O papel é um material de imensa versatilidade: dependendo da variedade de celulose utilizada e dos processos de fabricação, os produtos podem ir desde folhas maleáveis até embalagens resistentes. 

 

Na indústria, no varejo e em vários outros setores da economia, os tipos de papel mais comumente usados são o papel kraft e o papel-cartão. 


Papel Kraft - O papel kraft se caracteriza por ser ao mesmo tempo resistente e maleável. Com possibilidades de aplicação muito diversas, ele costuma aparecer em envelopes, sacos de pão e caixas de papelão. Esse tipo de papel pode variar bastante em densidade e tipo de acabamento, além de oferecer uma ótima qualidade de impressão.  Conheça a linha de papel kraft da Klabin.

 

Papel-cartão - O papel-cartão tem como atributo principal a rigidez. Esse tipo de papel é ideal para embalagens mais estruturadas, como caixas para alimentos, já que consegue aliar boa resistência e resultado estético com ótima qualidade de impressão. Por isso, as embalagens de papel-cartão costumam destacar bem o produto final. É comum encontrá-lo em embalagens longa-vida, caixas de cereal, embalagens de produtos refrigerados e copos, por exemplo. Conheça a linha de papel-cartão da Klabin.

Por que a reciclagem do papel é tão importante? I Bloco de Texto

Por que a reciclagem do papel é tão importante?

O papel apresenta ainda outras vantagens, como a possibilidade de reciclagem que proporciona uma nova vida ao material, além de evitar a formação de novos resíduos. Esse processo sustentável também tem um grande potencial de impacto social direto ou indireto, sendo um importante aliado da economia circular e na geração de emprego e renda.

Como é feita a reciclagem do papel? I Bloco de texto

Como é feita a reciclagem do papel?

Primeiro, o papel a ser reciclado passa por uma etapa de seleção, em que são retirados os fragmentos de outros materiais e resíduos potencialmente perigosos. As aparas são então processadas em um equipamento chamado hidrapulper e misturados com água, em um processo conhecido como repolpação, importantíssimo para que as fibras de celulose sejam devidamente separadas e reutilizadas.


A limpeza mais rigorosa vem nos passos seguintes, de lavagem e de dispersão, que removem o restante das impurezas, como areia e outros contaminantes menores. Em seguida, a massa resultante recebe agentes químicos responsáveis por remover a tinta e auxiliar na formação dessa massa da mesma forma que é feito na fábrica de papel.


Depois de tudo isso, o resto do processo é bem parecido com o que acontece na produção do papel virgem: a massa passa pela mesa plana, prensas, secaria, enroladeira e segue para a rebobinadeira. As especificidades dependem do propósito final do papel, isto é, do produto no qual ele será utilizado.