- Companhia passa a buscar, até 2030, a redução de 42% das emissões nos escopos 1 e 2, além de outros 42% exclusivamente no escopo 3

- A ambição de se tornar NetZero até 2050 também segue avançando, agora com a meta de reduzir 90% das emissões nos escopos 1, 2, além de outros 90% para o escopo 3

 
São Paulo, 9 de janeiro de 2025 – Maior produtora e exportadora de celulose de fibra longa e fluff, de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin obteve a aprovação de novas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) pela Science Based Targets initiative (SBTi), que tem o objetivo de impulsionar ações ambiciosas no setor privado, assegurando que as empresas estabeleçam metas de redução de emissões baseadas na ciência. 

O compromisso passa a considerar a redução, até 2030, de 42% nos escopos 1 e 2 (escopo 1 – emissões próprias; escopo 2 – emissões relacionadas a energia comprada), assim como outros 42% no escopo 3 (emissões indiretas que ocorrem na cadeia de valor). Também foi validada a nova meta NetZero, que considera a descarbonização de longo prazo, por meio da qual a empresa buscará, até 2050, reduzir emissões absolutas de GEE dos escopos 1 e 2 em 90%, e outros 90% de diminuição das emissões do escopo 3. Todas as metas passam a considerar 2022 como ano-base para o cálculo [¹ e ²].
 
“A Klabin está em um novo estágio de ambição e maturidade, refletidos na aprovação das metas de redução de emissões de GEE pela SBTi. Essa conquista reforça o nosso compromisso com a descarbonização para além das nossas fábricas. Temos um sólido compromisso com o crescimento sustentável e, cada vez mais, buscamos contribuir de forma efetiva para o combate ao aquecimento global.”, explica Francisco Razzolini, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação da Klabin.
 
Historicamente, a Klabin já vem reduzindo as suas emissões. A aprovação recente pela SBTi coloca a empresa em novo patamar, que requer desafios maiores ao contemplar metas no escopo 3, relacionadas às emissões originadas por terceiros, as quais não são controladas diretamente pela companhia. “Defendemos o trabalho em conjunto como o de maior potencial para ações de impacto e seguiremos buscando contribuir para engajar nossos fornecedores e clientes, auxiliando-os e compartilhando experiências deste processo em busca da redução das emissões em prol do avanço da descarbonização”, conclui Razzolini.
 
A SBTi é fruto da parceria entre o CDP, o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e o World Wildlife Fund (WWF). Para acessar o site da iniciativa e conferir as empresas listadas e as respectivas metas aprovadas, clique aqui.

¹As fronteiras da meta incluem emissões e remoções relacionadas a produção e uso de matérias-primas para bioenergia..
²A meta considera as emissões relacionadas a energia e indústria (E&I), tendo sido excluídas as emissões FLAG (Forest, Land and Agriculture targets). A Companhia incluirá estas emissões em uma meta FLAG assim que estiver disponível a metodologia para o setor florestal e de fibra de madeira (timber and wood fiber).
 

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